Ah, São Paulo! Como tu me encantas.
Essa cidade toda cinza com ar de independência. Todos desejam vir para cá, dizem que aqui é o futuro.
Suas estruturas históricas são de tirar o ar dos meus pulmões. Fico me perguntando quem estaria olhando para aquele monumento há 50 anos atrás, no mesmo local e na mesma hora em que eu me encontrava. Seria homem ou mulher? Criança ou idoso? Estaria vivo ou já pertenceste a outro plano?
Suas ruas sombrias durante a noite, são convites para todos os jovens. Sinto liberdade, sinto que vivo e posso gritar, ninguém irá me impedir daquilo. Tenho uma vontade imediata de correr de braços abertos por essas avenidas.
Correndo por entre as ruas, debaixo de semáforos, construções assombradas, becos sem saída, avenidas e parques dessa cidade.
Sai da garoa, menina!
Sai da garoa, menina!
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